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Evidência da Criação


Evidência da Criação – O grande debate de origens
Evidência da criação é procurada pelos Criacionistas para refutar a Evolução, mas não para validar Criação Especial ...

Todos os lados concordam que só há duas soluções possíveis para o enigma das origens. Ou Alguém fez o mundo, ou o mundo se fez. Uma terceira opção, a de que o mundo é eterno e sem origem, entra em contradição com as Leis Naturais (tais como Termodinâmica) e tem sido contestada pela certeza matemática no século 20. Como o universo é, obviamente, complexo e aparentemente bem projetado, um Designer deve ser a primeira posição científica. Em tudo o que observamos hoje, conceito e design são o resultado de uma Mente. Além disso, Leis Naturais como a Gravidade, Quadrado Inverso, Causa e Efeito e Termodinâmica implicam que há um Legislador.

A menos que seja encontrado um mecanismo que obedece a Lei Natural, pelo qual o universo inteiro poderia vir a existir e se desenvolver através de processo aleatório, um Criador deve ser o padrão teórico. Não importa se um cientista individual tem dificuldade em aceitar isso ou não. Como Sir Arthur Conan Doyle tão eloquentemente explicou em sua coleção de Sherlock Holmes: "Uma vez que você elimina o impossível, o que permanece, não importa o quão improvável, deve ser a verdade".


Evidência da Criação – Alguns breves exemplos:

  • Falta de fósseis de transição. Charles Darwin escreveu: "Por fim, não avaliando apenas um momento, mas o tempo como um todo, se minha teoria for verdadeira, numerosas variedades intermediárias que ligam de forma próxima todas as espécies do mesmo grupo certamente deveriam ter existido. Mas, como na presente teoria, inúmeras formas de transição devem ter existido, por que não podemos encontrá-las em grandes números na crosta da Terra?" (Origem das Espécies, 1859). Desde que Darwin apresentou a sua teoria, os cientistas têm procurado evidências fósseis que indicam transições orgânicas. Quase 150 anos depois, não há qualquer evidência de transição encontrada até agora no registro fóssil.
  • Falta de um mecanismo natural. Charles Darwin, em seu livro A Origem das Espécies, propôs a Seleção Natural como o mecanismo pelo qual um simples organismo original e unicelular poderia ter evoluído gradualmente em todas as espécies hoje observadas, tanto vegetal e animal. Darwin define a evolução como "descendência com modificação". No entanto, a seleção natural é conhecida por ser um processo conservador, e não como um mecanismo que pode desenvolver o complexo do simples. Mais tarde, com a nossa maior compreensão da genética, pensava-se que talvez a Seleção Natural, juntamente com a mutação genética, permitiu o desenvolvimento de todas as espécies a partir de um ancestral comum. No entanto, isso é teorético e controverso, uma vez que mutações "benéficas" nunca foram observadas. Na verdade, os cientistas têm observado apenas mutações prejudiciais e "inferiores" até agora.
  • Limitações de tempo. Ambos os criacionistas e evolucionistas concordam que se a evolução é possível, é preciso que haja uma excessiva (se não infinita) quantidade de tempo. Durante grande parte do século 20, acreditava-se que os evolucionistas tinham todo o tempo de que precisavam. Se a Terra tinha a aparência de ser jovem demais para certos desenvolvimentos evolutivos terem ocorrido, a idade aumentava mais e mais nos livros didáticos. Em 1905, a terra foi declarada como tendo a idade de dois bilhões de anos. Em 1970, a terra foi determinada como tendo 3,5 bilhões de anos, e em 1990, a Terra passou a ter 4,6 bilhões de anos. No entanto, os defensores da Terra Jovem têm identificado vários cronômetros da “Terra Jovem” nos últimos anos. Atualmente, há cerca de cinco vezes mais cronômetros naturais que indicam uma "Terra Jovem" do que uma "Terra Antiga". Cada descoberta é um “fator limitante" que coloca uma restrição sobre a possível idade da Terra. Por exemplo, o curso lunar, a velocidade de rotação da terra, a deterioração do campo magnético, as taxas de erosão, fluxo químico nos oceanos, a salinidade do oceano, etc, tudo isso restringe a possível idade da Terra. Cada fator limitante é distinto. Se um fosse legitimamente contestado, há ainda o problema de todo o resto. Além disso, há fatores limitantes que restringem a possível idade do universo, como as galáxias espirais que mantêm o seu formato espiral apesar de seus centros estarem girando mais rápido do que as suas extremidades.
  • Inaceitável modelo das origens. A Teoria do Big Bang é a fonte das Origens mais aceita entre a maioria dos evolucionistas, e é ensinada em nossas escolas públicas. No entanto, o Big Bang não explica muitas coisas, incluindo a distribuição desigual de matéria que resulta em "vazios" e "pedaços", ou o movimento retrógrado que deve violar a Lei de Conservação de Momento Angular. Além disso, o Big Bang não trata da questão principal: "de onde tudo veio?" O nada explodiu? Como é que esta explosão pode causar ordem, enquanto toda explosão observada e registrada na história provoca desordem e bagunça?

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